A princípio, a pergunta foi para uma platéia de comunicadores: Real ou Virtual - a primeira palestra era sobre mídias sociais e, o impacto dessa tecnologia no dia a dia das pessoas. Enfim, para mim a pergunta foi para todos nós: Sabemos diferenciar o Real do Virtual:
Diante das tecnologias vivenciadas, o real tem se tornado virtual e, o virtual tem se tornado real. As possibilidades para se enfrentar o mundo, o amor, os anseios, as derrotas e até mesmo as vitórias tem ido muito além do que o ser humano um dia pensou. A facilidade da exposição é frequente para muitas pessoas até para definir sentimentos já descobriram uma nova formúla: os famosos "quizes".
O impacto vem quando alguém nos diz: sou sua amiga (o) no facebook lembra, preciso cuidar da minha plantação ou do meu bicho de estimação... Muitas crianças não sabem nem como é pisar na terra e, muitos talvez não saibamo que é ter amigos de "verdade". Ficar muito tempo desconectado pode te trazer uma desatualização total, por isso, a necessidade de se ficar 8, 19 ou mais de 12 horas no computador.
O pensamento do Real e Virtual vai muito além de ferramentas para comunicadores, impacta diretamente em crianças, adolescentes e jovens que, nem pensam em fazer comunicação ou que depende de uma profissão cuja ferramenta é a tecnologia. O virtual distancia as pessoas e colocam o ser humano a uma exposição inacreditável: o www já faz parte de todas as classes e, muitos já fazem do virtual sua vida particular.
Se conhece alguém assim ou se você já fez parte desse mundo totalmente virtual e vicioso, deixe seu relato e, uma proposta de solução para viver o real e virtual de maneira saudável!"O Real e Jornal adverte: ser totalmente dependente das tecnologias é prejudicial a saúde humana e as relações vivas sociais."
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