Por Cláudio Yoshinaga
A primeira pilha foi desenvolvida no século XVIII por Alessandro Volta e era constituída por discos de zinco e cobre separados por pedaços de tecido embebidos em ácido sulfúrico.De lá pra cá este mecanismo foi aperfeiçoado e sua necessidade nos dias atuais é incontestável. Hoje podemos encontrar pilhas de vários tamanhos e com boa durabilidade.
O problema é que são utilizados produtos altamente tóxicos para a saúde humana em sua composição, entre eles o chumbo, mercúrio e cádmio.
A intoxicação por chumbo e cádmio pode afetar o sistema nervoso, ossos e rins. TERRÍVEL!
Da mesma família das pilhas, as baterias também apresentam o mesmo potencial nocivo, merecendo igual atenção no consumo e descarte.
Não se deve jogar este material no lixo comum que vai para os aterros, muito menos na rua ou em locais sem preparação para recebe-lo, pois o perigo de contaminação é praticamente certo.
Pilhas e baterias devem ser descartados em locais apropriados para terem destinação final correta. Muitas empresas, instituições e comércio em geral possuem dispositivos de coleta, o famoso papapilha,onde pode ser colocado nosso lixo contaminante.
Vamos praticar a cidadania e jogar nossas pilhas e baterias corretamente.
Isso é bom para todos!
O programa papa-pilhas é uma iniciativa do banco Real e várias empresas já aderiram, dentre elas estão os correios, Gerdau, 3M, TIM, Votorantim e Johnson & Johnson.
Cláudio Yoshinaga é biólogo e cinegrafista profissional. Escreve neste blog sobre Meio Ambiente e Sustentabilidade.
claudiobiologo@yahoo.com.br
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Muito bom!
ResponderExcluirMuito bom!
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